* SPACE - past, present & future

NOTA: os vídeos apresentados têm apenas intento informativo


O Universo - Vida e Morte de uma Estrela (History Channel):
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A Via Láctea - Nascimento, Vida e Morte das Estrelas (Canal Odisseia):


Comparação do tamanho de Estrelas (Stars Size Comparison):


Comparação do tamanho dos Planetas do Sistema Solar:


A Terra:


A Lua:
1
2
3


a new world:



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coordenadas:

* Hubble


Hubble Finds First Organic Molecule on an Exoplanet
Primeiro retrato de um exoplaneta:
Um astrofísico norte-americano identificou mais um planeta fora do Sistema Solar.
Só que este é o primeiro visível de sempre.
O retrato histórico aí está - um pontinho de luz numa foto é o planeta
Paul Kalas, astrofísico da Universidade da Califórnia, andou oito anos atrás do que supunha ser um planeta extra-solar (ou exoplaneta).
Utilizando a câmara do telescópio espacial Hubble, Kalas fotografou e voltou a fotografar a zona do céu que lhe interessava.
Este ano, em Maio, quase ia tendo um ataque cardíaco - são suas as palavras - quando viu na imagem o pequeno ponto de luz.
Tinha conseguido a primeira imagem na luz visível - o primeiro retrato, portanto - de um destes planetas distantes.
O primeiro exoplaneta visível da História está a 25 anos-luz da Terra e orbita uma estrela chamada Fomalhaut, situada na constelação de Piscus Austrinus.
O planeta, um gigante gasoso como Júpiter, dista da sua estrela o equivalente a quatro vezes a distância que separa Neptuno do Sol.
Paul Kalas detectou em 2005, graças a imagens do Hubble, um bordo cavado no anel em volta da estrela Fomalhaut, que sugeria a órbita elíptica de um planeta.
O astrofísico fez então fotos sucessivas ao longo dos últimos anos.
Até que conseguiu o que queria.
"É uma experiência profunda e transcendente ver um planeta pela primeira vez", Kalas.
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NASA's Hubble Space Telescope has made the first detection ever of an organic molecule in the atmosphere of a Jupiter-sized planet orbiting another star. This breakthrough is an important step in eventually identifying signs of life on a planet outside our solar system. The molecule found by Hubble is methane, which under the right circumstances can play a key role in prebiotic chemistry — the chemical reactions considered necessary to form life as we know it. This illustration depicts the extrasolar planet HD 189733b with its parent star peeking above its top edge.

* a Lua

FASE ACTUAL DA LUA:
FASE ACTUAL DA LUA


Sequência de imagens mostra Lua encoberta pela sombra da Terra.

* Cuidado com o SOL...!

A radiação solar constitui um importante factor natural do clima da Terra influenciando significativamente o ambiente.

A parte ultravioleta do espectro solar (UV) desempenha um papel determinante em muitos processos na biosfera, possuindo muitos efeitos benéficos, poderá no entanto causar graves prejuízos para a saúde se o nível de UV exceder os limites de “segurança”.


De facto, se a quantidade de radiação ultravioleta exceder os limites a partir dos quais os mecanismos de defesa, inerentes a cada espécie, se tornam ineficazes, poderão ser causados graves danos a nível biológico, facto que também se aplica ao organismo humano e em particular aos órgãos da pele e da visão.

Com o intuito de serem evitadas lesões, agudas e crónicas, resultantes da exposição a elevadas níveis de UV, as pessoas deverão limitar a sua exposição à radiação solar adoptando medidas de protecção, medidas estas que variam consoante a sensibilidade de cada um à mesma radiação solar.

A variação diurna e anual da radiação solar que chega à superfície é governada por factores astronómicos e parâmetros geográficos bem como por condições atmosféricas. As acções decorrentes das actividades humanas que atingem a atmosfera, poluindo o ar e influenciando a camada de ozono, afectam também a radiação UV que chega à superfície.
Consequentemente, a radiação UV é um parâmetro ambiental altamente variável no espaço e no tempo.

A radiação ultravioleta (UV) faz parte do espectro da radiação solar nos comprimentos de onda compreendidos entre 290 nm a 400 nm.

A chamada radiação UV-B corresponde ao intervalo espectral de 280 nm a 320 nm, sendo a principal responsável pela formação de queimaduras na pele, cancro da pele, cataratas e outros efeitos na saúde humana.

A radiação solar UV-B que incide na atmosfera da Terra é absorvida principalmente pelo ozono estratosférico o qual se encontra entre 10 km e 50 km de altitude.

No entanto, existem outros componentes atmosféricos que podem contribuir também para uma atenuação (por absorção e/ou por difusão) da radiação UV-B na atmosfera como as nuvens, o aerossol atmosférico e até o próprio ar.

Existem ainda outros factores que podem contribuir para o aumento da radiação UV-B como as reflexões das nuvens, neve, areia, etc.


A radiação ultravioleta e a camada de ozono

Cerca de 90 % do ozono atmosférico encontra-se na estratosfera (10-50 km).
Assumindo que os outros factores (altura do Sol, local, nebulosidade, aerossol, etc.) se mantêm constantes, as variações da radiação UV-B resultam das variações na espessura do ozono estratosférico devidas aos vários mecanismos de transporte formação e destruição do ozono na atmosfera.

Nos últimos 20 anos observou-se uma redução gradual da espessura da camada de ozono principalmente nas latitudes médias e altas, atribuída à destruição do ozono por compostos químicos resultantes das actividades humanas.

Esta redução aumenta regra geral na direcção dos pólos e com maior intensidade no chamado Buraco de Ozono da Antárctida.

Em Portugal a situação da camada de ozono não é significativamente diferente das outras regiões situadas à mesma latitude, observando-se uma redução de cerca de 3% por década durante os últimos 30 anos.

As preocupações resultantes do aumento da radiação UV-B devido à redução global da espessura da camada de ozono levaram a um aumento no interesse pela medição e previsão da radiação UV-B tendo em conta a grande variabilidade espacial e temporal do ozono.


Definição do Índice UV

A necessidade de fazer chegar ao público em geral informação sobre a radiação UV e sobre os seus possíveis efeitos nocivos, levou a comunidade científica a definir um parâmetro que pudesse ser usado como um indicador para as exposições a esta radiação.
Este parâmetro chama-se Índice UV (IUV).

Assim, o IUV é uma medida dos níveis da radiação solar ultravioleta que efectivamente contribui para a formação de uma queimadura na pele humana (eritema), sendo que a sua formação depende dos tipos de pele (I, II, III, IV) e do tempo máximo de exposição solar com a pele desprotegida.

O Índice UV exprime-se numericamente como o resultado da multiplicação do valor médio no tempo da irradiância efectiva (W/m2) por 40.
( Exemplo: Uma irradiância efectiva de 0,2 W/m2 corresponde a um valor do UVI de 8,0 ).

O Índice UV varia entre:

até 2 »»» IUV é Reduzido;

3 a 5 »»» IUV é Moderado;

6 a 7 »»» IUV é Alto;

8 a 9 »»» IUV é Muito Alto;

> 11 »»» IUV é Extremo.


Os valores médios do UV para a latitude de Portugal, enquadram-se:

* para o período compreendido entre os meses de Outubro a Abril entre 3 a 6 (o que significa Moderado com possibilidade de Alto em alguns momentos deste período);

* entre 9 e 10 para o período compreendido entre Maio a Setembro (o que corresponde a Muito Alto).

in IM

Para sua segurança, consulte a previsão diária do Índice UV ,
disponível no site do IM (ver ao lado)




* Portugal ... NEW (UE)

* EDP: aumenta 132% capacidade eólica

A capacidade eólica instalada pela EDP – Energias de Portugal cresceu 132% em 2007. Este foi um dos indicadores que contribuiu para a melhoria do cash flow operacional da empresa (subiu 14% em relação a 2006 - passando de 2,3 para 2,6 MEuros).
A produção e comercialização da electricidade e do gás do grupo EDP na Península Ibérica, que registou um aumento de 37 por cento, também contribuiu para este resultado, bem como a antecipação das metas de redução de custos do plano de negócio de 2010 para 2008. Ainda assim, o resultado líquido mostra lucros de 907 MEuros (contra 941 MEuros em 2006), devido aos desvios tarifários em Portugal e no Brasil, a provisão da Enersul e os custos de reestruturação da empresa.
Há aposta do grupo no sentido de aumentar a produção de energia sem emissões de carbono, através da energia eólica, da hídrica e das centrais de ciclo combinado.
Actualmente, a cota de produção de energia limpa da EDP é de 39%, mas o grupo quer chegar a 2013 com 75%.
Só para 2008, a empresa prevê investir 100 MEuros em centrais hídricas.
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* água: ouro do séc XXI

A reutilização das águas residuais sendo uma forma eficiente, viável e simples de poupar água, gera benefícios diversos e permite a gestão eficaz dos escassos recursos hídricos disponíveis.
A reutilização das águas residuais diminui:
* a descarga de efluentes de ETAR;
* a poluição nos cursos de água;
* a necessidade de captação de água para consumo;
* a conta da água das nossas casas.

A realidade:
* A gestão da água é um dos maiores desafios da actualidade;
* 5 mil crianças morrem todos os dias por doenças relacionadas com a qualidade e a falta de água;
* Mais de 60% da água que consumimos provém dos rios (que também são receptores de águas residuais...!);
* Cada português gasta em média 120 litros de água por dia e cerca de 80% desta é utilizada no autoclismo, no banho e na lavagem da roupa;
* Cada português produz em média 117 litros de águas residuais por dia;
* 80% das águas residuais produzidas são águas cinzentas
* Uma torneira aberta no lavatório pode gastar 9 litros de água por minuto.
* Uma torneira a pingar pode gastar cerca de 25 litros de água por dia.
* Um duche de 5 minutos gasta entre 25 e 100 litros de água, dependendo do modelo do chuveiro e da pressão da água
* As águas residuais podem ser reutilizadas para vários usos;
* A reutilização de águas residuais reduz a captação de água para consumo e diminui a descarga de efluentes de ETAR;
* Ao reutilizar as águas residuais está a reduzir a sua conta de água e a poluição nos cursos de água;
* As águas residuais tratadas, quando utilizadas nos jardins, transportam nutrientes benéficos para o desenvolvimento das plantas podendo assim "alimentar" o jardim!
* A água da banheira pode ser utilizada para a descarga do autoclismo;
* A reutilização das águas residuais diminui o volume dos efluentes das ETAR e permite uma melhor gestão do sistema de esgotos;
* As águas cinzentas podem ser utilizadas para as descargas de autoclismos, lavagem de pátios e/ou pavimentos exteriores, lavagem de carros e rega de jardins;
* Se substituir um autoclismo clássico (10 l/descarga) por um autoclismo de baixo consumo (6 l/descarga) poupa 18 mil litros de água por ano (em média, cada descarga gasta entre 7 a 10 litros de água);
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